sábado, 17 de novembro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
"MOSAICO"
Trabalho de mosaico realizado com os alunos da EJA, em 2008, na Escola Municipal Celestino Pimentel, em Natal/RN.
Mosaico com a participação da turma do 3ºD/2008.
Aqui só os alunos que finalizaram o trabalho
mas houve a participação de mais alunos
infelizmente perdi os registros iniciais
Desenho realizado pelo aluno Clécio
Vários alunos trouxeram as cerâmicas, quebramos
elas dentro de um saco de estopa em sala de aula.


Procuramos fazer tudo da forma mais artesanal
possível para que os alunos pudessem reproduzir em
outros locais.Muitos alunos afirmaram que iriam fazer
fazer em suas residências.Que bom!
Mosaico com a participação da turma do 3ºD/2008.
Aqui só os alunos que finalizaram o trabalho
mas houve a participação de mais alunos
infelizmente perdi os registros iniciais
Desenho realizado pelo aluno Clécio
Vários alunos trouxeram as cerâmicas, quebramos
elas dentro de um saco de estopa em sala de aula.
Procuramos fazer tudo da forma mais artesanal
possível para que os alunos pudessem reproduzir em
outros locais.Muitos alunos afirmaram que iriam fazer
fazer em suas residências.Que bom!
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
EU NÃO TROCO MEU OXENTE
Esse tal de rocambole/
Esfirra, nissin, miojo/
Quer-me ver cuspi com nojo/
Ofereça-me um rizole/
Prefiro uma fruta mole/
Beliscada do vem-vem/
Feijão de corda xerem/
Canjica com leite quente/
Eu não troco meu oxente/
Pelo ok de ninguém/
--------x--------------x----
Tomar wiski importado/
Na taça pra ser bacana/
Sou mais um gole de cana/
Num caneco enferrujado/
Não sou muito refinado/
Nem tenho inveja também/
Druris conhaque almadem/
Prefiro minha aguardente/
Eu não troco meu oxente/
Pelo ok de ninguém/
Esses verbetes do inglês/
Que usam no dia a dia/
Não me trazem simpatia/
Estragam meu português/
Vou ser sincero a vocês/
Sou muito mais meu quinem/
Adonde, prumode, eim?/
Acho mais inteligente/
Eu não troco meu oxente/
Pelo ok de ninguém/
Eu não falo REDBUL/
Prefiro touro vermelho/
MIRROR pra mim é espelho/
BLUE BIRD pássaro azul/
Bonito e não BEAUTIFU/
Falo dez em vez de TEN/
BABY pra mim é neném/
E HOT pra mim é quente/
Eu não troco meu oxente/
Pelo ok de ninguém/
Não gosto de pancadão/
Nem de RAP improvisado/
HIP HOP pé quebrado/
Sem métrica e sem oração/
Sou muito mais gonzagão/
No forro do xem nhem, nhem/
Gosto de aboio e também/
De um baião de repente/
Eu não troco meu oxente/
Pelo ok de ninguém/
Marcilio Siqueira em09/12/2011
http://sociedadealternativasaorafaelrn.blogspot.com/2011/12/eu-nao-troco-meu-oxente-pelo-ok-de.html
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
"NARCISO"
"A NINFA ECO"
"TESEU E O MINOTAURO"
Registro do ensaio final da apresentação na Escola Municipal Zeneide Igino de Moura, Natal/RN, em 2011.
"PERSEU E MEDUSA"
Ensaio final da apresentação de Perseu e Medusa, na Escola Municipal Zeneide Igino de Moura, em 2011.
e
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
TEATRO NA ESCOLA
TEATRO
MITOLOGIA GREGA
MITOLOGIA GREGA
-Personagens: rei Minos, Soldado 1
Ícaro Soldado 2
Dédalo * Narrador
-Cenário e adereços: coroa, sol, dois pares de asas, trono, lanças e capacetes para os soldados, roupas (lençóis), pedaços de madeira, o labirinto pode ser feito com recortes de TNT fixado ao teto.
-Texto teatral: (a peça inicia-se com o rei ao trono e soldados á porta)
-Minos: soldados! Tragam-me Dédalo e seu filho Ícaro!Irei dar a minha sentença.
(os soldados saem e voltam com os prisioneiros)
-Dédalo: Majestade!Perdoe-me! Meu filho Ícaro nada tem a
ver com tudo isso! Liberte-o, castigue só a mim!
-Minos: Cale-se!Agora lhe darei o seu castigo. Por ter ajudado
a Teseu, dando a princesa Ariadne, minha filha, o fio
que o ajudou a escapar do labirinto, após matar o
Minotauro, me traindo assim, você provara do seu
próprio remédio. Serão jogados no labirinto de
Creta de onde nunca sairão!
(Minos agora fala aos soldados)
Soldados!Faça uma revista nos dois e não os deixe com nada a não ser suas roupas. (soldados fazem a revista)
Prenda-os no labirinto!
-Soldados: Sim, majestade!(saem levando os prisioneiros para o labirinto onde os joga).
(já no labirinto Dédalo e Ícaro conversam).
-Dédalo: Meter-se com reis dá nisto, Ícaro!
-Ícaro: E agora pai, o que faremos?
-Dédalo: Calma, meu filho! Pensarei em algo que nos tire
daqui!(ficam andando pelo labirinto).
-Narrador: Um dia, Dédalo teve uma idéia.
-Dédalo: Já sei Ícaro, o que faremos para sair daqui!(sai
andando a procura de algo).
-Ícaro: O que pai?
-Narrador: Sem dizer mais nada, começou a percorrer o
labirinto acompanhado pelo filho.O jovem sabia
que o pai era muito inventivo e que estava sempre.
com a cabeça cheia de novos projetos.
-Dédalo: Pegue o que encontrar para fazermos ferramentas e
me aguarde.(sai em busca de algo e volta com penas)
-Ícaro: O que pretende fazer com todas estas penas, pai?
-Narrador: Sem responder, Dédalo serrou alguns pedaços de
madeira. De suas mãos começaram a surgir duas
grandes armações, que lembravam esqueletos de
uma asa.
uma asa.
-Ícaro: O que é isto, uma fantasia?
-Dédalo: Tudo começa pela fantasia, meu filho!
-Narrador: em pouco tempo, Dédalo tinha nas mãos um
grande e branco par de asas.
-Dédalo: Vamos filho, me ajude a colocá-las nas costas.
-Narrador: Ícaro ajudou empolgado pela idéia. Logo que
Dédalo colocou as asas, seus pés começaram a se
erguer do solo.
-Ícaro: funciona!
-Dédalo: Ótimo! Vamos construir uma para você também!
-Narrador: Os dois passaram o resto do dia trabalhando.
-Dédalo: Aqui está a nossa liberdade.
-Ícaro: Será que poderemos atravessar o oceano com elas?
-Dédalo: Claro! Só devemos cuidar para não nos
aproximarmos muito do sol, pois o calor pode.
derreter a cera que prende as penas.
Vamos dormir e amanhã bem cedo sairemos!
-Ícaro: boa noite pai!
-Narrador: No dia seguinte, se dirigiram para a parte mais
aberta do labirinto, cada um carregando suas
asas.Ícaro impaciente para testar a invenção,.
ajustou as asas às costas e saiu.
-Ícaro: Veja pai, estou voando!(dar algumas voltas no ar,
testando as asas).
-Dédalo: Basta de preparativos, vamos embora!
-Narrador: Pai e filho lançaram-se no ar, batendo os braços
de maneira tão ritmada que pareciam dois
pássaros.Logo deixaram o labirinto para trás.
-Dédalo: Não se esqueça do sol (diz para Ícaro)
-Narrador: Já haviam deixado a ilha de Creta há muito,
estavam sobre o mar e agora não havia outro jeito
senão mover as asas até encontrar terra
firme.Dédalo estava fascinado com a própria
façanha quando percebeu que seu filho havia
desaparecido.
-Dédalo: Ícaro, onde está você?
-Narrador: O jovem muito distante dali planava nas alturas,
enquanto o sol começou a derreter a cera que unia
as penas.
-Ícaro: Queria ficar aqui para sempre!(as asas começam a
cair).O que está acontecendo?(passa as mãos nas
costas). Essas penas... Minhas asas... Minhas
asas!(passando a mão na asa e trazendo penas nelas.
Começa a cair). Socorro pai!Socorro!(cai sobre o mar
e morre).
-Narrador: Enquanto isso, Dédalo vasculhava os céus.
-Dédalo: Ícaro, meu filho responda!
-Narrador: Durante um tempo Dédalo procurou Ícaro, sempre fugindo do calor do sol, até que avistou sobre as ondas algumas penas. Voando até o local, encontrou o corpo do filho caído na praia. Com o coração despedaçado, Dédalo o enterrou as margens da praia que passou a se chamar Icária em sua homenagem.
Texto original retirado do livro Deuses, Heróis e Monstros: As asas de Ícaro e outras histórias da mitologia/ Ademilson s. Franchini e Carmen Seganfredo.Porto alegre:L&PM, 2009.
*A introdução do narrador deveu-se ao fato de facilitar o desenvolvimento da peça para os alunos, pois diminuia as suas falas.
Texto adaptado para teatro pela professora Naíze Costa/2011.
Professora de Arte da rede municipal de ensino de Natal/RN
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