sábado, 22 de maio de 2010

"SOBRE A VÍRGULA... "




Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).



Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..



Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.



Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.



Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.



A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.



A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!




Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Veja a frase abaixo:



"SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA."



* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...



"SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER, ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA."



* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

"SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM, A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA."

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A CRÔNICA DO AMOR


Arnaldo Jabor

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no
ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a
menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama
este cara?
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura
por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

"A Semana de Arte Moderna"






A Semana de Arte Moderna, também chamada de Semana de 22, ocorreu em São Paulo no ano de 1922, de 11 a 18 de fevereiro, no Teatro Municipal.

. Durante os sete dias de exposição, foram expostos quadros e apresentadas poesias, músicas e palestras sobre a modernidade.

A Semana de Arte Moderna representou uma verdadeira renovação de linguagem, na busca de experimentação, na liberdade criadora da ruptura com o passado e até corporal, pois a arte passou então da vanguarda, para o modernismo. O evento marcou época ao apresentar novas idéias e conceitos artísticos, como a poesia através da declamação, que antes era só escrita; a música por meio de concertos, que antes só havia cantores sem acompanhamento de orquestras sinfônicas; e a arte plástica exibida em telas, esculturas e maquetes de arquitetura, com desenhos arrojados e modernos. O adjetivo "novo" passou a ser marcado em todas estas manifestações que propunha algo no mínimo curioso e de interesse.

Participaram da Semana nomes consagrados do modernismo brasileiro, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Victor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos, Tarsila do Amaral entre outros.

ORIGENS

A Semana de Arte Moderna ocorreu em uma época cheia de turbulências políticas, sociais, econômicas e culturais. As novas vanguardas estéticas surgiam e o mundo se espantava com as novas linguagens desprovidas de regras. Alvo de críticas e em parte ignorada, a Semana não foi bem entendida em sua época. A Semana de Arte Moderna se encaixa no contexto da República Velha, controlada pelas oligarquias cafeeiras e pela política do café-com-leite. O capitalismo crescia no Brasil, consolidando a República e a elite paulista, esta totalmente influenciada pelos padrões estéticos europeus mais tradicionalistas.

Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano, órgão do partido governista paulista, em 29 de janeiro de 1922.

VANGUARDAS EUROPÉIAS

A nova intelectualidade brasileira dos anos 10-20 viu-se em um momento de necessidade de abandono dos antigos ideais estéticos do século XIX ainda em moda no país. Havia algumas notícias sobre as experiências estéticas que ocorriam na Europa no momento, mas ainda não se tinha certeza do que estava acontecendo e quais seriam os rumos a se tomar. A jovem pintora Anita Malfatti voltava da Europa trazendo a experiência das novas vanguardas, e em 1917 realiza a que foi chamada de primeira exposição modernista brasileira, com influências do cubismo, expressionismo e futurismo. A exposição causa escândalo e é alvo de duras críticas de Monteiro Lobato, o que foi o estopim para que a Semana de Arte Moderna tivesse o sucesso que, com o tempo, ganhou.

"A Semana de Arte Moderna"

A Semana, de certa maneira, nada mais foi do que uma ebulição de novas idéias totalmente libertadas, nacionalista em busca de uma identidade própria e de uma maneira mais livre de expressão. Não se tinha, porém, um programa definido: sentia-se muito mais um desejo de experimentar diferentes caminhos do que de definir um único ideal moderno.

• 13 de fevereiro (Segunda-feira) - Casa cheia, abertura oficial do evento. Espalhadas pelo saguão do Theatro Municipal de São Paulo, várias pinturas e esculturas provocam reações de espanto e repúdio por parte do público. O espetáculo tem início com a confusa conferência de Graça Aranha, intitulada "A emoção estética da Arte Moderna". Tudo transcorreu em certa calma neste dia.
• 15 de fevereiro (Quarta-feira) - Guiomar Novais era para ser a grande atração da noite. Contra a vontade dos demais artistas modernistas, aproveitou um intervalo do espetáculo para tocar alguns clássicos consagrados, iniciativa aplaudida pelo público. Mas a "atração" dessa noite foi a palestra de Menotti del Picchia sobre a arte estética. Menotti apresenta os novos escritores dos novos tempos e surgem vaias e barulhos diversos (miados, latidos, grunhidos, relinchos...) que se alternam e confundem com aplausos. Quando Ronald de Carvalho lê o poema intitulado Os Sapos de Manuel Bandeira, (poema criticando abertamente o parnasianismo e seus adeptos) o público faz coro atrapalhando a leitura do texto. A noite acaba em algazarra. Ronald teve de declamar o poema pois Bandeira estava impedido de fazê-lo por causa de uma crise de tuberculose.
• 17 de fevereiro (Sexta-feira) - O dia mais tranqüilo da semana, apresentações musicais de Villa-Lobos, com participação de vários músicos. O público em número reduzido, portava-se com mais respeito, até que Villa-Lobos entra de casaca, mas com um pé calçado com um sapato, e outro com chinelo; o público interpreta a atitude como futurista e desrespeitosa e vaia o artista impiedosamente. Mais tarde, o maestro explicaria que não se tratava de modismo e, sim, de um calo inflamado...

DESDOBRAMENTOS
Vale ressaltar, que a Semana em si não teve grande importância em sua época, foi com o tempo que ganhou valor histórico ao projetar-se ideologicamente ao longo do século. Devido à falta de um ideário comum a todos os seus participantes, ela desdobrou-se em diversos movimentos diferentes, todos eles declarando levar adiante a sua herança.
Mesmo a Bossa Nova deve muito à turma modernista, pela sua lição peculiar de "antropofagia", traduzindo a influência da música popular norte-americana à linguagem brasileira do samba e do baião.
Entre os movimentos que surgiram na década de 1920, destacam-se:


• Movimento Pau-Brasil


• Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta


• Movimento antropofágico

quarta-feira, 12 de maio de 2010

"A Arte do Egito"











A religião é talvez o aspecto mais significativo da cultura egípcia. Tudo no Egito era orientado por ela. A religião. Portanto, invadiu toda a vida egípcia, interpretando o universo, justificando sua organização social e, conseqüentemente, orientando toda a produção artística desse povo.


Uma arte dedicada à morte






Além de crer em deuses que poderiam interferir na história humana, os egípcios acreditavam também numa vida após a morte e achavam que essa vida era mais importante do que a que viviam no presente. Dessa forma, a arte egípcia concretizou-se, desde o início, nos túmulos, nas estatuetas e nos vasos deixados junto aos mortos.


A arte egípcia estava intimamente ligada à religião, servindo de veículo para a difusão dos preceitos e das crenças religiosas. Por isso, era bastante padronizada, não dando margem à criatividade ou à imaginação pessoal. Assim, os artistas egípcios foram criadores de uma arte anônima, pois a obra deveria revelar um perfeito domínio das técnicas de execução e não do estilo do artista.


Dessa forma existiam muitas regras a serem seguidas. Dentre elas, a lei da frontalidade, que era rigidamente obrigatória.Essa lei determinava que o tronco da pessoa fosse representado sempre de frente, enquanto sua cabeça, suas pernas e seus pés eram vistos sempre de perfil.


De acordo com essa convenção, a arte não deveria apresentar uma reprodução naturalista que sugerisse ilusão de realidade. Assim diante de uma figura humana retratada frontalmente, observador não poderia confudí-la com o próprio ser humano. Ao contrário, deveria reconhecer claramente que se tratava de uma representação.

"A Arte da Pré-história"

Um dos períodos mais fascinantes da história é a Pré-História. Este período não foi registrado por nenhum documento escrito, pois é exatamente a época anterior à escrita. Como a duração da Pré-História foi muito longa vamos estudar dois períodos: o Paleolítico e o Neolítico.


A Arte do Paleolítico


O primeiro período da Pré-história é chamado Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada.


É nesse período que os pesquisadores registraram as primeiras manifestações artísticas. As primeiras expressões de arte eram muito simples. Consistiam em traços feitos nas paredes das cavernas ou das “mãos em negativo”. Somente muito tempo depois de dominarem a técnica das mãos em negativo é que os artistas pré-históricos começaram a desenhar e pintar animais.


A principal característica dos desenhos da Idade da Pedra Lascada é o naturalismo. O artista pintava os seres do modo como via, reproduzindo a natureza tal qual a sua vista a captava. Assim a arte do homem desse período, diferentemente da de outros, retrata apenas o que o artista vê.


São inevitáveis as perguntas sobre os motivos que levaram o homem a fazer essas pinturas. A explicação mais aceita é que essa arte era realizada por caçadores, e que fazia parte de um processo de magia por meio do qual se procurava interferir na captura de animais. Ou seja, o pintor-caçador do Paleolítico supunha ter poder sobre o animal desde que possuísse a sua imagem. Acreditava que poderia matar o animal verdadeiro desde que o representasse ferido mortalmente num desenho. Assim, para eles os desenhos não eram representações de seres, mas os próprios seres.


Os artistas do Paleolítico realizaram também trabalhos em esculturas. Mas, tanto na pintura quanto na escultura, nota-se a ausência de figuras masculinas. Predominam as figuras femininas, com a cabeça surgindo como prolongamento do pescoço, seios volumosos, ventre saltado e grandes nádegas. Dentre esses trabalhos, destaca-se a Vênus de Willendorf

"Op Art"

A Op Art (abreviação inglesa para "Arte Óptica") nasceu e se desenvolveu simultaneamente nos Estados Unidos e na Europa, em meados da década de sessenta. O termo foi empregado pela primeira vez na revista Times no ano de 1965 e designa uma derivação do expressionismo abstrato.


A Op Art, com suas pinturas voluptuosas, brincam com nossas percepções ópticas. As cores são usadas para a criação de efeitos visuais como sobreposição, movimento e interação entre o fundo e o foco principal. Os tons vibrantes, círculos concêntricos e formas que parecem pulsar são as características mais marcantes deste estilo artístico.


Por ser pouco difundida e estar imersa em um grande caldeirão de influências, que vão desde o surrealismo à arte moderna, a Op Art não é considerada um movimento genuíno dentro das artes visuais, sendo reconhecida mais como uma vertente de outras linhas artísticas, como por exemplo a Kinetik Art (Arte Cinética). O limite entre a Kinetic Art e a Op Art é bastante tênue, o que gera confusão entre estes estilos.


A diferença básica entre ambos é que na Kinetic Art, os processos ópticos são baseados na percepção do movimento real ou aparente da obra, que pode ser plana, bi ou tridimensional, enquanto que, na Op Art, há apenas movimentos virtuais, utilizando-se objetos planos e formas geométricas. Os padrões mais rígidos fazem com que o apuro nas formas e o estudo detalhado dos fenômenos ópticos sejam os principais enfoques da Op Art.


Em 1965, foi organizada a primeira exposição de Op Art. A mostra foi chamada "The Responsive Eye" (O Olho que Responde), no Museu de Arte Moderna de Nova York. Entre os principais expoentes da Op Art, estão Victor Varasely, Richard Anusziewicz, Bridget Riley, Ad Reinhardt, Kenneth Noland e Larry Poons. A exposição, no entanto, não teve muito sucesso. A Op Art esteve, durante um bom tempo, renegada aos meios considerados "alternativos" nos EUA e Europa. O período posterior à exposição não foi dos melhores para a Op Art, que quase caiu no esquecimento. Em parte, esse distanciamento surgiu devido à concorrência com a Pop Art, que tomava conta de praticamente todo o cenário artístico mundial, deixando pouco espaço para as demais expressões artísticas.


O advento do computador, no entanto, trouxe um novo fôlego à Op Art. As cores metálicas, as formas praticamente matemática e a organização rigorosa dos elementos têm tudo a ver com a "sociedade cibernética".

" Op Art, ilusão de movimento em 2D"

segunda-feira, 10 de maio de 2010

"Sete motivos para ser professor"




Leia com
atenção os 7 (sete) motivos para você se tornar um Professor

7 (sete) é um número de destaque, pois ele simboliza a perfeição: em sete dias Deus
fez o mundo, sete são as cores do arco-íris, mas também sete é conta de mentiroso. O 7 aqui será utilizado em relação à educação e, mais especificamente, ao professor.
Ser professor é socializar o saber, é construir, juntamente com o discente, um conhecimento que valorize o meio em que atua. Por isso, destacar-se-ão 7 motivos para incentivar, você, leitor a ingressar nessa brilhante carreira.


Leia-os com atenção e anote todos os detalhes:



1. Estude muito e leia bastante, principalmente a vida de São Francisco de Assis; lembre-se de que você também terá que fazer um voto eterno de pobreza;

2. Prepare-se para manejar certos instrumentos, com o giz e o apagador.
Para tal, orientamos o personal stylest de Michael Jackson; você precisará de luva e máscara durante as aulas;

3. Manter-se em forma não será problema para você; com o corre-corre de uma escola para outra, você estará evitando o sedentarismo; com o salário que receberá, não precisará fazer regime; e caso precise complementar a cesta básica do mês.

4. O educador é o único que pode acumular cargos: além de ministrar aulas em 3 ou 4 colégios diferentes, ainda sobra tempo para ser sacoleiro, levando para as escolas os últimos lançamentos do Paraguai ou sendo importante representante de empresas como a AVON, a HERMES e a SHOPPING MAIS;

5. A formação continuada do professor é algo bastante importante e valorizada pelo governo. Com sorte, você será selecionado para ficar em um grande e luxuoso hotel
como o IAT, desfrutar de ótimas instalações e saborear um cardápio variado; tudo
isso com uma localização privilegiada e com vista para o ma...to;


6. O local de trabalho deve ser evidenciado: o educador, quase sempre, trabalha em escolas-modelo, cujo slogan é a fartura: 'farta' limpeza, 'farta' funcionário, 'farta' material didático, enfim, 'farta' tudo;


7. Por fim, você desfrutará de um plano de saúde de ótima qualidade, cuja eficiência é demonstrada nos consultórios psiquiátricos repletos de professores que, ao completarem a idade e o tempo de serviço, já se encontram fatigados pelo trabalho, sugados pelo sistema e em pleno desmoronamento físico além do mental.
Assim, depois de ler essas sete dicas, não perca a oportunidade e não desista: vá a um posto e inscreva-se no concurso.
O estado ou o município quer lhe receber de braços abertos. O nosso lema é: 'PAGUE PARA ENTRAR, REZE PARA SAIR'.
Aos que já se encontram desfrutando desse 'néctar', nossos parabéns, você é persistente e capaz.
Possivelmente, não terá recompensa aqui na terra,
mas é certo que já tenha adquirido lugar privilegiado no céu.

"A Arte através do tempo!"

sábado, 1 de maio de 2010

A arte de não adoecer"

Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos".
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores ombares, dor na coluna.
Com o tempo a repressão de sentimentos degenera até em câncer.Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.
O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer -" Tome decisão".
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia.A decisão acumula problemas, preocupações, agressões.A história humana é feita de decisões.para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros.

Se não quiser adoecer - "Busque soluções".
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo.melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão.
Pequena é a abelha mas produz o que de mais doce exixte.

Se não quiser adoecer -"Não viva de aparências".
Quem esconde a realidade , finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho, etc., está acumulando toneladas de peso...uma estátua de bronze mas com pés de barros.Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas.São pessoas com verniz e pouca raiz.Seu destino é a farmácia, o hospita a dor.

Se não quise adoecer- "Aceite-se".
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos.
ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável.Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores.
Aceitar-se, aceitar e ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, com senso e terapia.

Se não quiser adoecer - " Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras.
Sem confiança não há relacionamento.A desconfiança é a falta de  fé em si, nos outros e em  Deus.

Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste".
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa.a pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.

                                               Dr. Dráuzio Varela

MEG, A MINHOCA FELIZ!

                             Trabalho de "Stop Motion" realizado com os alunos do 2º ano da E.M.                              Z...