quarta-feira, 12 de maio de 2010

"A Arte do Egito"











A religião é talvez o aspecto mais significativo da cultura egípcia. Tudo no Egito era orientado por ela. A religião. Portanto, invadiu toda a vida egípcia, interpretando o universo, justificando sua organização social e, conseqüentemente, orientando toda a produção artística desse povo.


Uma arte dedicada à morte






Além de crer em deuses que poderiam interferir na história humana, os egípcios acreditavam também numa vida após a morte e achavam que essa vida era mais importante do que a que viviam no presente. Dessa forma, a arte egípcia concretizou-se, desde o início, nos túmulos, nas estatuetas e nos vasos deixados junto aos mortos.


A arte egípcia estava intimamente ligada à religião, servindo de veículo para a difusão dos preceitos e das crenças religiosas. Por isso, era bastante padronizada, não dando margem à criatividade ou à imaginação pessoal. Assim, os artistas egípcios foram criadores de uma arte anônima, pois a obra deveria revelar um perfeito domínio das técnicas de execução e não do estilo do artista.


Dessa forma existiam muitas regras a serem seguidas. Dentre elas, a lei da frontalidade, que era rigidamente obrigatória.Essa lei determinava que o tronco da pessoa fosse representado sempre de frente, enquanto sua cabeça, suas pernas e seus pés eram vistos sempre de perfil.


De acordo com essa convenção, a arte não deveria apresentar uma reprodução naturalista que sugerisse ilusão de realidade. Assim diante de uma figura humana retratada frontalmente, observador não poderia confudí-la com o próprio ser humano. Ao contrário, deveria reconhecer claramente que se tratava de uma representação.

Um comentário:

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MEG, A MINHOCA FELIZ!

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